Agitado
por natureza, o ator e cantor Fiuk parece ter pressa em abraçar o mundo
com as pernas. Isso fez crescer em cima dele uma expectativa de sucesso
contínuo, desde que despontou na TV, em "Malhação" (2009). E como
ninguém agrada o tempo todo, o menino paulistano precisou aprender a
lidar com as críticas, que ganharam força com o desempenho morno do seu
personagem no folhetim das sete da Globo. A personalidade forte e firme,
no entanto, não interferiu na hora de engolir as tais críticas.
—
Vivi o Agenor meio no "ao vivo". Nem o Miguel (Falabella, autor) sabia
direito o que faria com ele. Mas acho que realmente ele não tinha para
onde correr. Se Agenor estivesse na vida real, teria passado pela mesma
coisa, com certeza. Ele começou como mulherengo e virou mocinho porque
os homens, em geral, são assim: depois que magoam até cansar e a menina
vai embora, se ferram e ficam chorando, percebendo o valor que ela
tinha. Aí para de ser filho da mãe com as meninas. A Belezinha (Bruna
Marquezine) deu um jeito na vida dele — analisa.
Depois
de terminar o casamento com Belezinha, o ex-cafajeste de "Aquele beijo"
voltou às boas com Brigitte (Juliana Didone), com quem tem um
relacionamento "carnal", como define o ator. Na reta final da novela,
ele ainda não sabe quem será seu par romântico definitivo, e joga a bola
para as torcidas:
—
No Twitter, estão fazendo um barulho pela Belezinha. Já na rua, escuto
de tudo. Então, não dá para saber com quem querem que eu fique. Quando
chego num bar, por exemplo, os homens ficam "Ah, aquela Brigitte, que
loucura!".
Fonte.
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